[...] Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada. [...]
- Eduardo Alves da Costa -
sexta-feira, 10 de junho de 2011
A ESCOLA DO MEU FILHO ESTÁ EM GREVE. E AGORA?
Saiba o que fazer - e o que não fazer - caso o seu filho esteja sem aulas por causa da paralisação dos professores
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