[...] Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada. [...]
- Eduardo Alves da Costa -
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Outdoors em Jaraguá do Sul
Vejam que coisa fantástica!!! Talvez devêssemos espalhar mais desses por todo o Estado!
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