Secretário disse que técnicos vão passar o fim de semana trabalhando para aprontar sugestão para audiência de segunda
O governo do Estado deve apresentar uma proposta de implantação do piso nacional do magistério na audiência da próxima segunda-feira com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de SC (Sinte). A informação é do secretário de Estado da Educação, Marco Tebaldi. Ontem, a greve dos professores chegou ao terceiro dia.
O secretário informou que técnicos do governo passarão o final de semana trabalhando para que seja apresentado um valor aos representantes do Sinte. A reinvindicação é o cumprimento do piso de R$ 1.187 para toda a carreira.
– Iremos levantar dados mais concretos. É bem possível que, na segunda-feira, tenhamos uma proposta, dentro do que o governo tem condições de pagar e até onde podemos ir – explicou o secretário.
A audiência que pode pôr fim à greve do magistério será na sede da Secretaria de Estado da Educação, em Florianópolis, e devem estar presentes o secretário de Administração, Milton Martini, e o procurador-geral do Estado, Nelson Serpa.
A coordenadora estadual do Sinte, Alvete Bedin, disse que uma eventual proposta será avaliada em assembleias regionais na próxima terça-feira. Depois, um encontro estadual decidirá pela continuidade ou não da greve. Até lá, os professores seguem com as atividades paralisadas.
Ontem, o Sinte organizou atos em várias cidades. Em Florianópolis, no início da noite, professores da Capital e de São José fizeram uma passeata à luz de velas e vestidos de branco pela Avenida Beira-Mar Norte.
– Quisemos chamar a atenção do governo para que essa greve seja brevemente resolvida – ressaltou a coordenadora regional do Sinte-Florianópolis, Rosane de Souza.
No Norte, ato reuniu 250 em frente à Gerência Regional
Em Joinville, cerca de 250 professores fizeram uma mobilização em frente à Gerência Regional de Educação (Gered). O ato contou com apoio de pais e alunos, como Neila Caroline Serpa Rangel, 15 anos, que apareceu na manifestação acompanhada da mãe, Marlene Serpa Rangel. Marlene comenta que apoia a filha neste ato porque quer ensinar à adolescente a fazer o que é certo.
– Como mãe, gostaria que fosse resolvido logo. Não quero que ela tenha aulas no sábado ou em julho – disse.
julia.antunes@diario.com.br
JÚLIA ANTUNES LORENÇO
O secretário informou que técnicos do governo passarão o final de semana trabalhando para que seja apresentado um valor aos representantes do Sinte. A reinvindicação é o cumprimento do piso de R$ 1.187 para toda a carreira.
– Iremos levantar dados mais concretos. É bem possível que, na segunda-feira, tenhamos uma proposta, dentro do que o governo tem condições de pagar e até onde podemos ir – explicou o secretário.
A audiência que pode pôr fim à greve do magistério será na sede da Secretaria de Estado da Educação, em Florianópolis, e devem estar presentes o secretário de Administração, Milton Martini, e o procurador-geral do Estado, Nelson Serpa.
A coordenadora estadual do Sinte, Alvete Bedin, disse que uma eventual proposta será avaliada em assembleias regionais na próxima terça-feira. Depois, um encontro estadual decidirá pela continuidade ou não da greve. Até lá, os professores seguem com as atividades paralisadas.
Ontem, o Sinte organizou atos em várias cidades. Em Florianópolis, no início da noite, professores da Capital e de São José fizeram uma passeata à luz de velas e vestidos de branco pela Avenida Beira-Mar Norte.
– Quisemos chamar a atenção do governo para que essa greve seja brevemente resolvida – ressaltou a coordenadora regional do Sinte-Florianópolis, Rosane de Souza.
No Norte, ato reuniu 250 em frente à Gerência Regional
Em Joinville, cerca de 250 professores fizeram uma mobilização em frente à Gerência Regional de Educação (Gered). O ato contou com apoio de pais e alunos, como Neila Caroline Serpa Rangel, 15 anos, que apareceu na manifestação acompanhada da mãe, Marlene Serpa Rangel. Marlene comenta que apoia a filha neste ato porque quer ensinar à adolescente a fazer o que é certo.
– Como mãe, gostaria que fosse resolvido logo. Não quero que ela tenha aulas no sábado ou em julho – disse.
julia.antunes@diario.com.br
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